NOTA DE IMPRENSA
CONTESTAÇÃO À PARTICIPAÇÃO DE BANDAS MILITARES NA EVOCAÇÃO DO ANTIGO CHEFE DE ESTADO, O REI D. CARLOS EM 1 DE FEVEREIRO
Após a divulgação pública da participação das Bandas do Colégio Militar e do Regimento de Lanceiros 2 na cerimónia de evocação do antigo Chefe de Estado português, S.M. o Rei D. Carlos, no próximo dia 1 de Fevereiro no Terreiro do Paço, em Lisboa, o deputado do Bloco de Esquerda, Fernando Rosas, fez chegar ao Ministério da Defesa um requerimento no qual contesta a referida participação.
A colaboração das referidas Bandas, a do Colégio Militar (local onde D. Carlos estudou) e a do Regimento de Lanceiros 2 (local onde prestou serviço militar) no evento limita-se, de acordo com o previsto, ao “toque de finados”.
A tentativa de interferência do Deputado de Bloco de Esquerda nos preparativos da evocação do Regicídio é, no nosso entender, indigna de um representante do povo português, revelando uma visão sectária daquela que foi o papel desempenhado por um antigo Chefe de Estado, S.M. o Rei D. Carlos, a quem todo o País, Forças Armadas incluídas, deve o merecido respeito pelos serviços prestados a Portugal em determinado momento da nossa história.
Estamos certos que o Governo português saberá optar entre a Dignificação do Estado e dos seus Altos Representantes e aqueles que, com esta contestação, não mais fazem do que expressar publicamente opiniões radicais próprias do seu posicionamento extremista e minoritário na sociedade portuguesa.
Lisboa, Assembleia da República, 29 de Janeiro de 2008
O DEPUTADO
PEDRO QUARTIN GRAÇA
CONTESTAÇÃO À PARTICIPAÇÃO DE BANDAS MILITARES NA EVOCAÇÃO DO ANTIGO CHEFE DE ESTADO, O REI D. CARLOS EM 1 DE FEVEREIRO
Após a divulgação pública da participação das Bandas do Colégio Militar e do Regimento de Lanceiros 2 na cerimónia de evocação do antigo Chefe de Estado português, S.M. o Rei D. Carlos, no próximo dia 1 de Fevereiro no Terreiro do Paço, em Lisboa, o deputado do Bloco de Esquerda, Fernando Rosas, fez chegar ao Ministério da Defesa um requerimento no qual contesta a referida participação.
A colaboração das referidas Bandas, a do Colégio Militar (local onde D. Carlos estudou) e a do Regimento de Lanceiros 2 (local onde prestou serviço militar) no evento limita-se, de acordo com o previsto, ao “toque de finados”.
A tentativa de interferência do Deputado de Bloco de Esquerda nos preparativos da evocação do Regicídio é, no nosso entender, indigna de um representante do povo português, revelando uma visão sectária daquela que foi o papel desempenhado por um antigo Chefe de Estado, S.M. o Rei D. Carlos, a quem todo o País, Forças Armadas incluídas, deve o merecido respeito pelos serviços prestados a Portugal em determinado momento da nossa história.
Estamos certos que o Governo português saberá optar entre a Dignificação do Estado e dos seus Altos Representantes e aqueles que, com esta contestação, não mais fazem do que expressar publicamente opiniões radicais próprias do seu posicionamento extremista e minoritário na sociedade portuguesa.
Lisboa, Assembleia da República, 29 de Janeiro de 2008
O DEPUTADO
PEDRO QUARTIN GRAÇA