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Mensagem de S.A.R. Dom Duarte de Bragança, de 1 de Dezembro de 2008
Portugueses:
exemplos de valentia e caridade, inteligência militar e política, e defesa intransigente da nossa liberdade e independência. Saibamos aproveitar essa oportunidade!
Convento do Beato, 30 de Novembro de 2008
Funchal, 23 Nov (Lusa) - A Comissão Executiva do MPT/Madeira analisou hoje a proposta de Orçamento Regional para 2009 e defendeu um conjunto de medidas para aperfeiçoar o documento, nomeadamente nas áreas sociais.
De acordo com o líder regional do Movimento Partido da Terra, João Isidoro, o OR 2009 "tem que ter em conta a conjuntura económico-social da actualidade regional, nacional e internacional, apresentando medidas concretas no âmbito das políticas de apoio social tão necessárias nestes períodos de crise".
"Têm que ser apresentadas medidas que considerem o aumento do desemprego, o aumento da pobreza na Região, a apresentação de medidas que dotem o Serviço Regional de Saúde com mais qualidade, entre outras", disse o também deputado à Assembleia Legislativa Regional.
Uma das medidas propostas pelo MPT no domínio da saúde prende-se com a "abertura de mais vagas para a colocação de enfermeiros, pois não se compreende que haja desemprego no sector quando as instituições de saúde admitem carências de pessoal nos seus serviços".
Na reunião da Comissão Executiva de hoje, foi igualmente sugerida "mais transparência nas contas, principalmente nas que se prendem com o sector das obras públicas".
Finalmente, o partido também defendeu "uma poupança nas despesas correntes, evitando desperdícios".
LAR.
Lusa/fim
AR: Pequenos partidos solicitam audiências "urgentes" para pedir alterações à lei de financiamento
Foto: ANDRE KOSTERS/LUSA
Lisboa, 23 Nov (Lusa) - Os pequenos partidos vão solicitar segunda-feira audiências "urgentes" aos grupos parlamentares para introduzir alterações na proposta do PS e do PSD para o financiamento dos partidos, afirmou hoje o deputado do MPT Quartin Graça.
Em declarações à Agência Lusa, Quartin Graça reiterou que a introdução de um regime sancionatório mais leve para os pequenos partidos é "o aspecto mais importante" destas alterações.
O pedido de audiências foi decidido na sequência de uma reunião destes partidos no sábado em Lisboa, explicou ainda Quartin Graça.
Consoante a resposta dos grupos parlamentares, outras medidas serão adoptadas pelos pequenos partidos, disse ainda Quartin Graça.
Sexta-feira, o deputado do MPT na bancada do PSD, Quartin Graça, tinha considerado que a proposta do PS e do PSD para simplificar a contabilidade dos pequenos partidos “é insuficiente” e defendido um regime sancionatório mais leve.
No projecto de lei que altera a lei de financiamento dos partidos políticos aprovada em 2003, apresentado quinta-feira pelo líder parlamentar socialista, Alberto Martins, PS e PSD sustentam que se procurou atender a algumas queixas apresentadas por pequenos partidos.
O diploma prevê que os partidos cujo movimento financeiro anual, excluindo despesas com campanhas eleitorais, não exceda os 30 mil euros e que não tenham direito a subvenções públicas, podem optar por um regime de contabilidade simplificado.
Quartin Graça apelou para “alguma abertura” do PS e do PSD para que aceitem diferenciar a aplicação de coimas em função dos orçamentos dos partidos, como é feito para a simplificação da prestação de contas.
A simplificação da contabilidade dos pequenos partidos “não é suficiente” e “ficou aquém das expectativas” frisou o deputado do Movimento Partido da Terra, em declarações à Agência Lusa.
Em Junho passado, oito partidos de reduzida expressão eleitoral tinham reivindicado a simplificação das contas e um regime sancionatório mais leve.
MC/SF.
Lusa/fim
Lisboa, 21 Nov (Lusa) – O deputado do MPT na bancada do PSD Quartin Graça considerou hoje que a proposta do PS e do PSD para simplificar a contabilidade dos pequenos partidos “é insuficiente” e defendeu um regime sancionatório mais leve.
No projecto de lei que altera a lei de financiamento dos partidos políticos aprovada em 2003, PS e PSD sustentam que se procurou atender a algumas queixas apresentadas por pequenos partidos.
O diploma prevê que os partidos cujo movimento financeiro anual, excluindo despesas com campanhas eleitorais não exceda os 30 mil euros e que não tenham direito a subvenções públicas, podem optar por um regime de contabilidade simplificado.
A simplificação da contabilidade dos pequenos partidos “não é suficiente” e “ficou aquém das expectativas” frisou o deputado do Movimento Partido da Terra, em declarações à Agência Lusa.
“Abdicámos de apresentar uma iniciativa autónoma porque confiámos que o PS e o PSD atenderiam às questões que levantámos mas isso não aconteceu”, disse.
Quartin Graça defendeu que “era indispensável” que fosse consagrado “um princípio de proporcionalidade” nas coimas a que são sujeitos os partidos que não cumpram as disposições legais.
“Um partido com um orçamento pequeno, se é multado em quatro mil euros por uma infracção de mero lapso, fica numa situação insustentável”, afirmou.
Quartin Graça apelou a “alguma abertura” do PS e do PSD para que aceitem diferenciar a aplicação de coimas em função dos orçamentos dos partidos, como é feito para a simplificação da prestação de contas.
O MPT reúne-se no sábado na sua sede, em Lisboa, com mais seis pequenos partidos para analisar as alterações à lei do financiamento, apresentadas quinta-feira pelo líder parlamentar socialista, Alberto Martins.
Em Junho passado, oito partidos de reduzida expressão eleitoral tinham reivindicado a simplificação das contas e um regime sancionatório mais leve.
SF.
Lusa/fim
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