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PEDRO QUARTIN GRAÇA

Blog pessoal criado em 2003

PEDRO QUARTIN GRAÇA

Blog pessoal criado em 2003

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28.04.09, Pedro Quartin Graça

PARTIDO DA TERRA EM 4º LUGAR NO BOLETIM DE VOTO PARA O PE

Lisboa, 28 Abr (Lusa) - O Bloco de Esquerda vai surgir em primeiro lugar no boletim de voto para as eleições europeias de 07 de Junho, de acordo com o sorteio hoje realizado pelo Tribunal Constitucional (TC).

O resultado do sorteio, hoje divulgado em comunicado pelo TC, ditou ainda o segundo lugar para a CDU, terceiro para o PSD e o sétimo para o PS, todos estes partidos que, com o BE, têm representação no Parlamento Europeu.

A lista de 12 partidos e uma coligação que se apresentam às eleições europeias, surgirá pela seguinte ordem no boletim de voto:

1 - Bloco de Esquerda - B.E.

2 - CDU - Coligação Democrática Unitária -PCP-PEV

3 - Partido Social Democrata - PPD/PSD

4 - Partido da Terra - MPT

5 - Partido Popular Monárquico - PPM

6 - Movimento Esperança Portugal - MEP

7 - Partido Socialista - PS

8 - Partido Popular - CDS/PP

9 - Partido Nacional Renovador - P.N.R.

10 - Movimento Mérito e Sociedade - MMS

11 - Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses PCPT/MRPP

12 - Partido Operário de Unidade Socialista - POUS

13 - Partido Humanista - P.H.

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26.04.09, Pedro Quartin Graça
Que Europa queremos nós?

Estando nós perto das Eleições Europeias, vale a pena perguntar: Que Europa queremos nós? Uma Europa cada vez mais tendencialmente ditatorial ou uma Europa verdadeiramente democrática e onde a voz do Cidadão Europeu seja ouvida e seja respeitada a sua vontade?

E é precisamente nestes pontos que quero reflectir hoje.

Dia 7 de Junho os Cidadãos dos Países membros da União Europeia irão votar para o Parlamento Europeu - talvez o unico orgão da UE verdadeiramente democrático - e terão que ter, naturalmente representantes que entendam para onde está a caminhar a União Europeia a 27.

Existem várias correntes: A Federalista, a Confederal e aquela que acredita no Projecto Europeu, mas garantido na mesma a Soberania dos vários povos, respeitando as suas Identidades Nacionais e suas vontades expressas democraticamente.

A visão Federalista é a oficial no seio da União Europeia, nomeadamente quando falamos na Constituição Europeia chumbada pelos Franceses e Holandeses e o Tratado de Lisboa chumbado pelo Irlandeses. Quem se recorda das diversas opiniões dos Federalistas, foi um choque tremendo; inventaram tudo para dizer que esses resultados dos vários referendos iam contra o “Projecto Europeu”, que só eles sabem mas nenhum cidadão comum ainda alguma vez percebeu.

Na verdade, cerca de 70 a 80% da Legislação aprovada cá, já vem da União Europeia. Isto é muito grave, quando pensamos que os nossos governantes ainda têm alguma palavra a dizer no nosso País. E daqui advêm todos os nossos males, porque “meia dúzia de pessoas” que defendem os seus lobbies entendem que deve ser “assim” e estão dispostas a tudo, para forçar os Irlandeses a um novo referendo para forçar um “sim” ao Tratado de Lisboa. Democracia ou Imposição? Sinceramente, parece-me que é imposição de algo que vai contra a vontade de um povo ou de vários povos.

Aqui em Portugal lembramos que foi feita uma Revisão Constitucional para permitir fazer um Referendo, que foi prometido aos Portugueses, sobre o Tratado de Lisboa, o qual acabou por não se verificar. Medo de uma resposta negativa? Preferiu-se, como se sabe, a votação parlamentar que acabou, claro está, por ratificar o Tratado de Lisboa e os “amigos federalistas” ficaram todos satisfeitos.

A verdade é que nenhum Português, nem eu próprio, conhecemos o Tratado de Lisboa e o que ele implica para o nosso futuro colectivo como Nação. Uma coisa temos em mente alguns mais informados: é que as águas territoriais que até hoje ainda são nossas, porque a UE está num impasse, poderão deixar de o ser e a nossa frota pesqueira, muito rudimentar, não terá força suficiente, comparativamente às frotas pesqueiras de outros Estados Membros que entrarão nas nossas águas territoriais e os nossos pescadores a médio prazo, para não dizer a curto prazo poderão passar por gravissimas dificuldades.

A nível jurídico, a Constituição Portuguesa ficará, segundo se soube, inferiorizada comparativamente ao Tratado de Lisboa, que é no fundo a Constituição Europeia, mas com menos páginas e menos artigos, mas que vai dar ao mesmo!

Já para não falar, que nos será imposto um “Presidente da União Europeia” - um Chefe de Estado para todos os Estados Europeus. Isto admite-se?

No dia que nós, cá em Portugal, e não só, festejámos a Canonização de São Nuno de Santa Maria, o nosso Santo Condestável, que lutou brilhantemente pela Independência de Portugal em relação a Castela, que se despojou de tudo para depois viver na fé ajudando os que mais precisavam e também no dia em que eu fui assistir à apresentação da Candidatura do Movimento Partido da Terra - Libertas, às eleições Europeias, comecei a ter o seguinte pensamento: LIBERTAS - em Latim significa LIBERDADE. E na verdade, o que se passa, é que a Liberdade e a Demcracia, dos Cidadãos dos vários Países da União Europeia está em causa, agora mais do que nunca!

Pelo que, é tempo de dizermos aos senhores de Bruxelas, que a Bandeira Azul com as 12 Estrelas, não lhes pertence! Pertence, sim, a todos os cidadãos de cada Nação membro da União Europeia!

O futuro da Europa, tem, portanto, algo de especial a ser discutido nas próximas Eleições Europeias: A Liberdade e a Democracia Verdadeira, de todos nós Europeus.

Nós Portugueses, Europeus, não devemos aceitar imposições que nos prejudiquem;

Nós Portugueses, Europeus, queremos que a nossa vontade seja respeitada e tida em consideração;

Nós Portugueses, Europeus, devemos rejeitar o Tratado de Lisboa, que põe em causa, claramente, a nossa Soberania e Independência Nacionais;

Nós Portugueses, Europeus, queremos um Tratado para a Europa, onde haja respeito pela diversidade Europeia e onde se ponha, de vez, de parte, a hipótese de uma Federação que nos imponha os “Estados Unidos da Europa”.

Portugal deve continuar a ser Portugal, para os Portugueses. Assim como as outras Nações. Não devemos ser cépticos relativamente à União Europeia, só queremos dizer aos detentores de lobbies em Bruxelas, que nós Cidadãos, temos voz, e queremos ser ouvidos.

Até dia 7 de Junho, o Projecto Democracia Real, tomará em consideração as Eleições Europeias, que são absolutamente essenciais para o nosso futuro como Europeus de vários Estados membros!

Sem dúvida, que o projecto lançado hoje, mas que não se cinge, apenas e só, a Portugal mas a outros Estados membros da UE, é bastante ambicioso e sem dúvida que dia 7 de Junho, até lá, todos nós devemos reflectir sobre que Europa queremos para Portugal? Uma Europa que nos destrua como Nação e nos submeta à sua vontade ou uma Europa que nos respeite como Nação Livre e Independente?

Libertas Europa!

Abril 26, 2009
David Garcia,
Coordenador do Projecto Democracia Real

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26.04.09, Pedro Quartin Graça
partidoPublicação: 26-04-2009 20:45  

Eleições europeias

MPT apresenta candidatura com novo partido Libertas

Maior transparência na União Europeia é o grande objectivo da candidatura europeia do Movimento Partido da Terra, hoje apresentada em conjunto com o novo partido europeu Libertas, que acredita conseguir eleger mais de 100 eurodeputados.


"Esperamos eleger mais de 100 deputados por toda a Europa. Parece muito, mas quando se começa a somar todos os estados-membros e respectivos assentos, começa a parecer muito concretizável", afirmou Declan Ganley, o presidente do novo partido de dimensão europeia Libertas, que se auto-intitula de movimento popular pan-europeu. 

As declarações de Ganley foram feitas durante a apresentação da candidatura conjunta do Libertas e do Movimento Partido da Terra (MPT) ao Parlamento Europeu, que hoje decorreu no hotel Altis em Lisboa e onde o Libertas foi apresentado como "um grupo forte e sólido" e "a única alternativa ao actual 'status quo' de Bruxelas", capaz de lutar por mais transparência e democracia na Europa. 


"É um movimento que traz algo de novo, que faz a diferença, que dá voz aos cidadãos da Europa, aos vários povos que compõem este grande espaço e que permite que através da apresentação de candidaturas em quase todos os estados-membros da União Europeia seja possível elegermos deputados que irão constituir um grupo forte, sólido", disse durante a apresentação o cabeça-de-lista do MPT ao Parlamento Europeu, Pedro Quartin Graça. 

O presidente do Libertas, Declan Ganley, justificou a sua confiança num resultado eleitoral tão expressivo, apesar de este ser um partido ainda muito recente, com a crença na "prevalência da verdade" que o Libertas denuncia, uma verdade que, assegura, "os líderes políticos não querem que se conheça". 

Mais transparência


Para o líder do novo partido europeu falta transparência à democracia europeia e ao trabalho realizado pelo Parlamento Europeu. 


"Como é que Bruxelas está a trabalhar hoje em dia? Há pelo menos 15 mil membros de grupos de pressão. Não há qualquer exigência legal para essas pessoas que representam grupos de interesses especiais, que tentam fazer passar legislação a favor dos seus próprios interesses", sustentou o presidente do Libertas. 

Ganley apelidou os partidos e políticos portugueses e europeus de "teatro", uma vez que a maioria da sua acção tem origem em Bruxelas, e uma origem que não se pode conhecer ou controlar. 


"Uma vez no Parlamento Europeu, onde existem mais de 700 assentos, passa-se a ser uma pequena minoria, a nossa voz é diluída, não pode ser ouvida. A tendência é para as pessoas ficarem quietas, como cachorrinhos à trela, bem alimentados e ninguém dirá nada sobre isso. Nós vamos mudar isso", declarou. 

Críticas ao Tratado de Lisboa


O presidente do Libertas criticou o Tratado de Lisboa, a Constituição europeia e o facto de os referendos que a chumbaram não terem sido tidos em conta pelos governos dos vários países onde se realizaram, defendendo, por oposição, uma Europa dos povos e das nações e a "devolução do controlo sobre o futuro da Europa às pessoas". 


"Eu olho para pessoas como Durão Barroso e vejo-as falar em frente da bandeira da União Europeia como se lhes pertencesse e os europeus não tivessem direito a ter uma opinião",criticou. 

Pedro Quartin Graça justificou a opção pela candidatura conjunta com o Libertas pela convergência de posições e não quis adiantar qual a sua posição sobre qual seria um bom resultado para o MPT nestas eleições. 


A lista do MPT é composta por 22 nomes efectivos e oito suplentes, tem como cabeça-de-lista Pedro Quartin Graça, deputado na Assembleia da República, e como número dois António Ferro, apresentado como perito em aviação e com actividade em Bruxelas há vários anos. 


A candidatura do Libertas/MPT ao Parlamento Europeu é formalizada na próxima segunda-feira, pelas 11h45, com a entrega das listas no Tribunal Constitucional. 


Lusa

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15.04.09, Pedro Quartin Graça

AR: Líderes parlamentares acordaram evitar utilizar autismo como ataque político

Lisboa, 14 Abr (Lusa) -- Os líderes parlamentares acordaram hoje evitar utilizar a palavra autismo como ataque no debate político, em resposta a um apelo feito pelo deputado Luís Carloto Marques do Partido da Terra (MPT)

Lusa
14:00 Terça-feira, 14 de Abr de 2009

Lisboa, 14 Abr (Lusa) -- Os líderes parlamentares acordaram hoje evitar utilizar a palavra autismo como ataque no debate político, em resposta a um apelo feito pelo deputado da bancada do PSD Luís Carloto Marques.

O autismo é um distúrbio do desenvolvimento que afecta as capacidades de comunicar e de interacção social.

A decisão de evitar utilizar as palavras autismo ou autista como acusações políticas foi acordada durante a conferência de líderes parlamentares, que esteve hoje reunida com a presença dos presidentes ou vice-presidentes das bancadas de todos os partidos.

De acordo com a porta voz da conferência de líderes, Celeste Correia, a proposta partiu do deputado Luís Carloto Marques, que pertence ao Movimento Partido da Terra (MPT) e foi eleito pelas listas do PSD.

Segundo Celeste Correia, Luís Carloto Marques "fez um apelo ao plenário no sentido de que se deixasse de utilizar a palavra autismo" e esse apelo foi aceite "por unanimidade" pelos representantes dos partidos na conferência, que acordaram "evitar esse tipo de linguagem".

IEL.

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Exmo. Senhor

Presidente da Assembleia da República

Dr. Jaime Gama 


Assunto: Uso das expressões “autista” e “autismo” nos debates parlamentares.

Excelência,

Celebrou-se dia 2 de Abril, o Dia Mundial de Consciencialização do Autismo que visa, entre outros objectivos, alertar a sociedade para os direitos das crianças e dos jovens com perturbações de desenvolvimento do espectro autista.

O nosso idioma é particularmente rico e diversificado no recurso a figuras de estilo e permite-nos, também, um uso abrangente de adjectivos para fortalecer os textos que elaboramos ou as intervenções que proferimos, dispondo todos nós, pois, de múltiplas expressões para identificar situações onde pontifica a ideia de “alheamento de alguns problemas”.

Pese embora toda essa disponibilidade de vocábulos, tornou-se recorrente, entre nós, infelizmente, o uso quotidiano das expressões “autismo” ou “autista” para descrever aquelas situações.

Adoptando como exemplo os debates parlamentares na X Legislatura e tendo consultado o “Diário da Assembleia da República” pude verificar que as expressões “autista” e “autismo”  aparecem referidas, respectivamente, em 66 páginas de 57 diários e em 91 páginas de 66 diários, sem que, por outro lado, me tenha apercebido, todavia, de que os direitos e os apoios prestados às crianças e aos jovens com perturbações de desenvolvimento do espectro autista tenham sido objecto de análise em tais sessões.

Solicito assim, através de V. Exª, que, após uma reflexão em sede de Conferência de Líderes, se proceda a um apelo às Senhoras e aos Senhores Deputados para que o uso das expressões “autista” ou “autismo” se passe a confinar apenas ao seu contexto próprio e adequado, ou seja, tão-só o da análise dos direitos das crianças e dos jovens com autismo.

O Parlamento que, naturalmente, se configura em inúmeras matérias como uma instituição exemplar pode e deve, através das Senhoras e dos Senhores Deputados, empreender um esforço para que o uso de expressões discriminatórias que envolvam cidadãos que são “diferentes” se confine apenas ao exacto contexto em que as mesmas devem ser usadas.

Naturalmente ao dispor de V. Exa. para qualquer eventual colaboração que venha a entender por bem da minha parte, com os testemunhos da minha elevada consideração pessoal e os melhores cumprimentos, de


                                                              O Deputado


                                                         Luís Carloto Marques

 

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12.04.09, Pedro Quartin Graça
JAPÃO RESPONDE NO QUE TOCA À NOVA TECNOLOGIA UE/EUA COM O WINGLET



Embora a velocidade máxima do Winglet, que vem com três tamanhos, seja só 3.7 MPH (versus o Segway da 12.5 MPH) este é todavia suficiente para o tráfego interior e os seus fabricantes esperam que venha a ser muito popular.






Winglet 

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12.04.09, Pedro Quartin Graça
O CARRO QUE VEM JÁ A SEGUIR


A General Motors e a Segway apresentaram muito recentemente o Personal Urban Mobility and Accessibility Project - P.U.M.A., um veículo para duas pessoas que se equilibra sobre duas grandes rodas, a exemplo do Segway. O P.U.M.A. alcança uma velocidade máxima de 56 km/h e usa uma bateria de lítio.
O P.U.M.A. consegue comunicar com outros veículos ao seu redor (V2V), reduzindo o risco de acidentes.






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