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PEDRO QUARTIN GRAÇA

Blog pessoal criado em 2003

PEDRO QUARTIN GRAÇA

Blog pessoal criado em 2003

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30.09.09, Pedro Quartin Graça




ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS 2009

CANDIDATURAS DO MPT EM TODO O PAÍS

No dia 11 de Outubro o MPT apresentará candidaturas autárquicas em todo o País, RUMO À VITÓRIA!

Alcobaça: http://www.josepedrosa.com/index.php?id=6

Azambuja: http://pelofuturo.blogspot.com/

Alenquer: http://www.pelanossaterra.net/

Belmonte: http://mpt-belmonte.blogspot.com/

Braga: http://miguelbrito2009.blogspot.com/

Câmara de Lobos: http://www.mpt-madeira.blogspot.com/

Elvas: http://mpt2009.blogspot.com/

Esmoriz: cmelhora@netvisao.pt

Faro: http://www.macario-faro.com/

Felgueiras: horaciocosta@sapo.pt

Ferreira do Alentejo: http://www.manuelgoncalves-ferreiradoalentejo.com/

Ferreira do Zêzere: http://fzz09.blogspot.com/

Funchal: http://www.mpt-madeira.blogspot.com/

Lagos: http://mpt-lagos.blogspot.com/

Lisboa: http://lisboacomsentido.blogspot.com/

Machico: http://www.mpt-madeira.blogspot.com/

Nelas: ajtmcardoso@gmail.com

Odivelas: http://hernanicarvalho.com/

Olhão: http://emolhaonosacreditamos.com/

Oliveira de Azeméis: amaroliveira.mpt@gmail.com

Penamacor: http://todosporpenamacor.net/

Penalva do Castelo: amslaires@gmail.com

Ponta do Sol: http://www.mpt-madeira.blogspot.com/

Porto Santo: http://www.mpt-madeira.blogspot.com/

Ribeira Brava: http://www.mpt-madeira.blogspot.com/

Rio de Couros: casa.simoes@sapo.pt

Sabugal: http://mpt-sabugal.blogspot.com/

Santana: http://www.mpt-madeira.blogspot.com/

Santa Cruz: http://www.mpt-madeira.blogspot.com/

Setúbal: http://www.recuperarsetubal.net/

Sintra: http://www.dedicacaototal.com/home/

Ventozelo: jose.conde@megamail.pt

Vila Chã: fsb@sapo.pt

Vila do Bispo: http://mpt-viladobispo.blogspot.com/

Vila Nova de Gaia: http://mptgaia.blogspot.com/

Vila Franca de Xira: http://www.joaodecarvalho.com/

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16.09.09, Pedro Quartin Graça
Associação Portuguesa de Cultura Afro-Brasileira apoia FEH

A Associação Portuguesa de Cultura Afro-Brasileira nunca antes expressou publicamente o seu apoio a qualquer candidato ou partido político portugueses (exceptua-se portanto o apoio incondicional ao presidente Luís Inácio Lula da Silva). Não só porque sempre procurou manter-se à margem da vida política pública como jamais considerou revelante associar o seu nome a qualquer candidato e/ou partido ou organização política. A política da APCAB sempre foi a da promoção da cultura afro-brasileira e da valorização da multiculturalidade, do espaço lusófono, da pluralidade religiosa, do respeito pela diferença. Esse caminho levou-nos recentemente a apoiar publicamente o casamento homossexual e a expressar preocupação pela falta de equidade religiosa em Portugal.

Porquê agora a Frente Ecologia e Humanismo (FEH)?
A coligação entre o Partido da Terra (MPT) e o Partido Humanista (PH) representa o casamento feliz e natural entre os valores do humanismo enquanto celebração do ser humano - valorização das liberdades humanas essenciais como de expressão ou de culto; da diversidade racial e sexual; da pluralidade cultural, racial, sexual e religiosa; da igualdade de oportunidades, de acesso, de género; da fraternidade e da paz kantiana (não-armada) - e dos princípios ecológicos que são fundamentais para a cultura afro-brasileira. Nela a natureza é considerada matéria-primeira da existência no aiyê (plano terreno) e òrun (plano-celestial). É assim sagrada. A terra, as águas, as plantas, o ar, são elementos naturais que possuem um significado amplo e sagrado na concepção Yorùbá, isto é, na concepção cultural africana que deu origem à Cultura Afro-Brasileira. A APCAB, ao ser a entidade legitima em Portugal representante da cultura afro-brasileira, reconhecida em Portugal, África e Brasil como tal, possui nos seus estatutos a defesa da natureza como defesa da essência religiosa e cultural afro-brasileira. "Sem folha não há vida, sem folha não Orixá", é um ditado africano milenar que espelha a importância que se atribui, que atribuimos, à preservação do Ecossistema.
Por isso, a Associação Portuguesa de Cultura Afro-Brasileira (APCAB) declara oficialmente o seu apoio à Frente Ecologia e Humanismo (FEH), apoio alicerçado na partilha de valores, princípios e preocupações comuns, inaugurando uma nova era na relação entre entidades culturais e religiosas e partidos políticos. A APCAB está assim ao lado de quem quer fazer mais pela diversidade, de quem quer fazer mais pela pluralidade, de quem quer tornar Portugal um país mais humanitário, de quem olha o Ecossistema como um grande útero originário e lhe reconhece devida importância e não está a fim de abrir mão da sua preservação.
Por um país mais verde, por um país mais verdadeiro, por um país mais solidário.
- Associação Portuguesa de Cultura Afro-Brasileira -
.Entidade cultural representante da herança africana de matriz Yorùbá-Nàgó em Portugal.
.R. da Primavera n.º28 Coutada Velha. 2130-010 Benavente.
.Contatos: (tlf) 263 580 379; (fax) 263 580 379; (tlm) 927 019 513.
.Web:
apcab@ymail.com . http://apcab.net .

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13.09.09, Pedro Quartin Graça

AUMENTA O APOIO NA NET À FEH!


Legislativas 2009 - os pequeninos

Imagem daqui

A nossa democracia é curiosa, a malta passa a vida a falar mal de quem está no governo, mas quando chega a altura de votar existem aqueles que não votam (muitos) e os restantes que elegem sempre os mesmos.

Assim, vamos tendo uma sucessão entre PS e PSD, onde a merda é a mesma o cheiro é que vai variando um bocadinho.

Existem ainda alguns corajosos que vão votando nos outros 3 com com tradição de lugar marcado na assembleia, mais cadeira menos cadeira, lá vão fazendo oposição sempre nos mesmos moldes.

Durante as campanhas eleitorais os órgãos de comunicação vão dando notícias diárias sobre todos de uma forma isenta e é isto... espera lá, eu disse todos?!

Afinal parece que não, quando chegamos à mesa de voto existem mais quadradinhos para colocar uma cruzinha do que os cinco maravilha com que somos bombardeados!!

Quem é o resto da malta, alguém sabe? Só os que se dão ao trabalho de fazer umas buscas por conta própria!

Como diz o Rocky Balbino e muito bem, "está nas nossas mão mudar isso".

Imagem daqui

Por exemplo, o Pseudobloguista vai votar na FEH - Frente Ecologia e Humanismo, perguntarão os mais curiosos, porquê? E eu explico!

Revejo-me nos compromissos do Partido Humanista, bem como no programa do Partido da Terra, não acredito no voto útil (prefiro votar em consciência) e considero que existe vida, muitas propostas, muitas maneira de ver e fazer politica para além dos partidos tradicionais.

E o FEH, não tem defeitos? Com certeza que os terá, nada nem ninguém é perfeito, mas é genuíno, não tem uma máquina de marketing nas costas, são pessoas mais voltadas para o conteúdo do que para a forma, estão ali "para servir e não para se servirem" (mais uma vez uma cito o Rocky Balbino).

Então que este post é em jeito de desafio!

Desafio todos os que lerem isto e pertencem ao grupo dos que votam em branco, não votam, ou estão muito baralhados quanto ao sentido do seu voto, que leiam umas coisas nos sites oficiais dos partidos ignorados, escolham um de acordo com as vossa consciência e escrevam sobre isso no vosso cantinho da Internet antes de irem votar (satisfeitos) no dia 27.

Todos temos uma palavra a dizer, votem sem medos num partido pequeno, os resultados eleitorais podem mudar, devagar, mas podem, tenho essa convicção!

Abstenção não é solução!

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09.09.09, Pedro Quartin Graça

FEH propõe-se a reformar o sistema político e defende criação de moção de censura

A Frente Ecologia e Humanismo candidata-se às legislativas apostando na reforma "profunda" do sistema político e propõe que os portugueses passem a poder demitir o Governo caso este não cumpra aquilo a que se comprometeu.

Em entrevista à Agência Lusa, Pedro Quartin Graça, uma das faces da FEH, uma coligação entre o Partido da Terra (MPT) e o Partido Humanista (PH), diz acreditar que "a conjugação das várias inovações" que apresenta no seu programa poderá "restaurar a confiança perdida" pelos cidadãos em relação ao mundo da política.

"Temos um sistema de eleições mas na prática o que parece é que, entre essas eleições, a democracia fica parada, não existe mais democracia, os eleitores votam, escolhem determinado tipo de programas ou de pessoas e depois, durante muitos anos, e às vezes nem tanto tempo a seguir, são confrontados com políticas que na prática não têm nada a ver com os programas eleitorais", argumenta Quartin-Graça.

Neste sentido, e por considerar que "não existe responsabilização por parte dos políticos relativamente aos programas que apresentam", defende que "deve ser possível criar-se uma nova figura, uma moção de censura popular, um referendo revogatório de mandato para todos os órgãos de soberania electivos".

Quartin-Graça, que durante esta legislatura integrou a bancada do PSD pelo MPT, acrescenta que esta medida só tem aplicação "criando regras muito específicas e que têm de ser, do ponto de vista numérico, muito substantivas": "No máximo duas iniciativas deste tipo por legislatura" e a realização deste novo "referendo desde que haja um número muito elevado de portugueses que subscrevam essa convocação, uma coisa na ordem das centenas de milhar de pessoas", especifica.

"Não vamos estar aqui a falar de uma moção de censura feita por cinco mil ou dez mil pessoas, isso não tinha qualquer cabimento", ressalva.

Dizendo-se contra "o Bloco Central de interesses" e com uma coligação com "um forte cariz ecologista", Pedro Quartin-Graça refere também que não tem "nada contra as candidaturas independentes e contra a queda dos monopólios dos partidos" e propõe também um "sistema de voto duplo" que faça com que "em todos os actos eleitorais" os eleitores possam "votar na lista e simultaneamente na escolha de um candidato".

"Os eleitores votariam duas vezes, na lista e naquele que entendiam que devia ser o candidato melhor qualificado para os representar na Assembleia da República, isso teria um efeito de aproximação muito maior dos eleitores relativamente aos eleitos", advoga.

Questionado sobre se considera o actual número de deputados (230) excessivo, Pedro Quartin-Graça responde que esse não é o seu ponto e que o problema é que no Parlamento "actualmente dos 230 se calhar apenas um terço [dos deputados] trabalha".

"Quando é assim isto vai ser o mesmo problema com 180, com 90 ou com 20. Não vejo vantagens necessariamente na diminuição como não vejo na manutenção, o que vejo vantagens é que, da parte dos deputados, haja uma consciencialização de que o mandato é para cumprir na totalidade e para trabalhar, que tenham uma noção de serviço público", refere.